acho que não sei quem sou, só sei do que não gosto. E destes dias tão estranhos fica a poeira se escondendo pelos cantos. Esse é o nosso mundo: o que é demais nunca é o bastante e a primeira vez é sempre a última chance. Ninguém vê onde chegamos: os assassinos estão livres, nós não estamos. ♫
domingo, 31 de julho de 2011
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