Yo sí creo en las hadas ♫

Era uma vez uma menina. Ela não era a mais bonita, a mais interessante, nem a mais inteligente; Era apenas uma menina, que sonhava em ser princesa e morar em um gigantesco castelo cor-de-rosa. Uma menina que acreditava em contos de fadas, que podia voar e que podia mudar as cores do arco-íris; Uma menina que, como toda criança, tinha sonhos, bonecas, medos e amigos imaginários; Alguns anos se passaram, e a menina começou a perceber que a vida não era só o seu gigantesco castelo cor-de-rosa, seus contos de fadas e seu próprio arco-íris; Ela começou a ter outras experiências e acabou trocando: seus sonhos por meninos, suas bonecas por maquiagem, seus medos por conquistas e seus amigos imaginários por amigos de verdade. Acabou aprendendo que se aprende errado, que crescer não significa fazer aniversário, que amigos a gente conquista e que amar não é só dizer eu te amo. Mas além de trocar e aprender muitas coisas, a menina também percebeu ao longo desses anos que se pode conversar com as estrelas, que se pode viajar além do infinito, que sonhar é preciso; Que devemos viver intensamente cada momento como se de único, que devemos ser crianças sempre e que vida é muito para ser insignificante.
A menina hoje sabe que viver é melhor que sonhar, mas que sabe que sonhar é necessário para viver.